
Pereira, esse é o nome do vascaíno, integrante da Galeria da Velha Guarda da Portela que foi criado por pais apaixonados pela agremiação. Em seu depoimento ele lembra das injustiças cometidas contra a escola no desfile especial em que a chuva destruiu as fantasias da campeã, e no entanto, a punição na perda de pontos foi atribuída a Azul e branco de Madureira.
Como todo bom torcedor ele se mostra encantado e emocionado a todo instante que precisa falar sobre a agremiação; acredita que ir à quadra significa viver num mundo de prazer e alegria para quem é portelense e para quem não o é, e declara: "Sou um eterno apaixonado pela escola de Madureira e se Deus quiser, quando partir, alguém que amo me substituirá (referindo -se a sucessão de sua cadeira na Velha Guarda, de acordo com a tradição de hereditariedade). Não vencemos há 26 anos, alguns destes, não bem avaliado pelos julgadores, dos quais, as mentes não pódemos visitar. Sem desmerecer as co- irmãs a quem dedica respeito", ele exalta e se declara.
Este doce senhor estava acompanhado de sua esposa Juleme e comentou orgulhoso de seus 44 anos de Portela, do currículo que o fez chegar a Galeria e estar entre amigos, estes compositores e músicos admiráveis. Tais como Zé Keti que deixa na saudade grande marco.
Fernanda Frantz
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